Os imóveis se valorizam ao longo do tempo por uma combinação de fatores macro e microeconômicos, além de características específicas do próprio bem: 

• Lei da oferta e demanda: com o crescimento populacional e a urbanização, a demanda por moradias e espaços comerciais tende a aumentar, enquanto a oferta de terrenos bem localizados é limitada. 

• Inflação: o custo de materiais de construção e mão de obra aumenta com a inflação, elevando o custo de novas construções e, consequentemente, o valor dos imóveis existentes. 

• Desenvolvimento urbano: melhorias na infraestrutura (transporte, saneamento), construção de novos equipamentos públicos (escolas, hospitais) e o surgimento de comércios e serviços na região valorizam os imóveis ao redor. 

• Acessibilidade e mobilidade: a criação de novas vias, linhas de metrô ou corredores de ônibus melhora o acesso à região, tornando-a mais desejável. 

• Reformas e melhorias: investimentos em reformas e modernização do imóvel podem agregar valor significativo. 

• Ciclos econômicos: em períodos de crescimento econômico, com juros baixos e maior poder de compra, o mercado imobiliário tende a aquecer e os preços sobem. 

A valorização não é linear e pode sofrer oscilações, mas historicamente, o investimento imobiliário tem se mostrado uma boa proteção de capital a longo prazo.